Eu Tomei Vergonha na Cara

Este será o último e-mail do ano...

Este não é um e-mail comum.

Não seguirei a estrutura que eu sempre seguia de:

  1. Uma citação filosófica;

  2. Título;

  3. Contextualização de tema;

  4. Apresentação de conceito.

A verdade é que faz muito tempo que não escrevo textos para essa newsletter.

E por mais que eu diga que é porque eu não tenho tempo por conta dos meus clientes e da minha faculdade…

A verdade na real é que eu sou preguiçoso.

Eu poderia tranquilamente escrever textos para vocês todo santo dia, mas EU me proíbo disso.

Mas por que estou falando essas coisas?

Porque eu tenho uma proposta para você.

Se você curte o conteúdo que eu postava aqui nesta newsletter, responda com “MVP”

E talvez, dependendo de quantas pessoas fizerem isto…

TALVEZ, eu tome vergonha na cara e leve esse projeto para frente.

Tenho muitos planos para 2024, mas não os direi por fatores psicológicos.

TODAS as vezes que contei publicamente meus planos, meu cérebro interpretou como se eu já tivesse alcançado aquele objetivo.

Resultado? Viro uma ameba e não faço nada do que deveria ser feito.

Dito tudo isso, quero contar uma história…

O dia que decidi fazer cardio direito.

Parece um desabafo, mas quando entender onde quero chegar, te farei um marketeiro 10 vezes melhor.

Desde que comecei a treinar e frequentar a nutricionista, eu ganhei mais ou menos uns 10 quilos.

E pô, isso é do caralho…

O problema é que, conforme o tempo vai passando, por mais que eu esteja ganhando muito músculo, eu estou ganhando gordura.

E por mais que eu tenha apenas 11% de massa gorda, ouvir meus pais me dizendo que estou ficando pançudo nunca é legal.

Por mais que eu esteja com o melhor corpo que eu já tive… com a autoestima no talo…

Eu ainda sinto que dá pra melhorar MUITO.

Ou seja, eu estou já emocionalmente eletrificado e consciente de um problema crônico.

Mas isso não é o suficiente.

Minha nutricionista me disse para fazer no mínimo 10 minutos de esteira, meu instrutor da academia também…

Mesmo assim eu fazia 5 minutos de alta intensidade, achando que isso daria na mesma que fazer 10 minutos trotando…

Eu não escutei eles mesmo eles sendo especialistas

Eu estava ciente da solução e fui eletrificado pela autoridade de dois profissionais da saúde.

Mas faltava UMA COISA para eu baixar a cabeça e obedecer as autoridade: LÓGICA

Na minha cabeça, fazer 5 minutos a 12km/h daria na mesma que fazer 10 minutos a 6km/h…

Mas eu estava errado…

Foi quando a nutricionista me explicou: as mitocôndrias, responsáveis pela respiração celular e pela queima de gordura só começam a trabalhar de verdade após no mínimo 10 minutos de exercício constante.

Menos que isso, o cardio não serve de nada.

Ou seja, toda minha lógica foi para o água abaixo.

E então eu finalmente entendi porque deveria focar em quantidade ao invés de intensidade.

Se isso é realmente verdade? Não sei. Mas eu fui convencido. Isso basta.

Estar descontente com meu corpo não foi o suficiente

Escutar autoridades no assunto não foi o suficiente

E entender somente a ciência das mitocôndrias não seria o suficiente

Foi preciso uma junção dos três fatores para que eu finalmente fosse convencido.

E de novo caímos no mesmo conceito criado por Aristóteles antes mesmo do nascimento de Jesus Cristo…

Se você quer vender em alto nível para várias pessoas, é preciso gabaritar esses três fatores.

Caso contrário…

Você será para sempre um vendedor medíocre.

Boas festas e até mais,

Victor Henrique de Oliveira, o único copywriter aristotélico do Brasil (seja lá o que isso significa).

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