#14 - 🏛️ Quer aprender a vender?

A semelhança de qualquer bom vendedor

“Você me diz que seus pais não te entendem. Mas você não entende seus pais.”

~ Renato Russo - Legião Urbana

Casais…

Esses dias meu amigo chegou em mim me pedindo um favor:

“Victor, pode me ajudar na surpresa que vou fazer para minha namorada no nosso mesversário?”

Era para eu analisar um texto que ele fez para a namorada.

Eu fiz o que pude. Dei umas dicas ali, umas dicas lá… mas havia algo que precisava falar:

“Cara, sinceramente, EU achei esse texto muito longo e com muita palavra difícil, EU não leria. Mas se A SUA mulher gosta de textos assim, só vai.”

Repare nos termos que grifei.

É difícil falar dessas coisas. O que você acha uma bosta pode ser ouro nos olhos de outra pessoa, por isso, precisamos tomar cuidado.

Eu não leria esse texto, mas só de passar 5 minutos ouvindo meu amigo falando sobre sua namorada, eu já pude ver que ela o acharia algo fantástico.

É por isso que é tão importante conhecer a pessoa do outro lado.

Um bom vendedor age como um detetive, analisando tudo em sua volta durante o ato da venda

Os melhores vendedores do mundo são tão bons justamente porque sabem de cabo a rabo todos os interesses e desejos do seu potencial cliente, sabendo exatamente como chamar sua atenção e vender para ele.

Mas isso é sobre vendas 1×1, a coisa fica um pouco mais complicada quando tentamos vender para várias pessoas de uma vez. Precisamos de públicos-alvo para isso.

Como definir um público-alvo?

No Marketing, definimos públicos-alvo para generalizar de certa forma características comuns entre um grupo determinado de pessoas que pode se interessar pelo seu produto.

Criamos eles para facilitar a nossa comunicação e interagimos de forma diferente com cada um deles.

Assim, conseguimos agir como supervendedores mesmo quando nos comunicamos com milhões de pessoas ao mesmo tempo.

Vou passar um template de público-alvo que uso, mas antes, quero falar uma coisa:

MARKETING NÃO É ACHISMO.

Quando for definir um público-alvo, não use vozes da sua cabeça. Opte sempre por pesquisas e, na falta delas, pelas várias experiências empíricas que você teve durante a sua vida.

Dito isso, segue uma tabela para você usar à vontade:

Obviamente, eu sempre recomendo trazer o máximo de dados possível, captando ainda mais informações do que esta tabela pede, mas isto já é um bom começo…

Curtiu? Então responda esse e-mail com um “UAU” ou sua opinião

Assim, você receberá mais e-mails como esse.

Obrigado pela atenção e até quinta!

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